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Cleo encara memórias do passado no videoclipe de ‘Vício’

Cleo acaba de lançar mais um o videoclipe do “Dark Pop”, seu primeiro álbum da carreira musical. A faixa “Vício” é o lançamento da semana. Até 15 de dezembro, a cantora vai divulgar em seu Youtube um clipe toda sexta-feira, completando oito vídeos que estão conectados e contando uma história. Já estão disponíveis os registros audiovisuais de “Inferno” e “Karma” feat King Saints, além das faixas “Tormento” feat Karol Conká e Azzy e “Todo Mundo Que Amei Já Me Fez Chorar”. Em “Vício”, Cleo caminha por ruas familiares. No entanto, à medida que avança o mundo ao seu redor começa […]

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Cleo acaba de lançar mais um o videoclipe do “Dark Pop”, seu primeiro álbum da carreira musical. A faixa “Vício” é o lançamento da semana. Até 15 de dezembro, a cantora vai divulgar em seu Youtube um clipe toda sexta-feira, completando oito vídeos que estão conectados e contando uma história.

Já estão disponíveis os registros audiovisuais de “Inferno” e “Karma” feat King Saints, além das faixas “Tormento” feat Karol Conká e Azzy e “Todo Mundo Que Amei Já Me Fez Chorar”.

Em “Vício”, Cleo caminha por ruas familiares. No entanto, à medida que avança o mundo ao seu redor começa a se distorcer, transformando-se em um palco de memórias. Enquanto Cleo enfrenta suas projeções, ela encontra um homem. Este encontro não é apenas físico, mas também um confronto emocional e psicológico. Ele representa o vício materializado, uma obsessão do passado que ainda a assombra, trazendo à tona momentos de fragilidade e paixão.

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Em um jogo de sedução e repulsa, Cleo e o homem dançam enquanto o mundo ao redor oscila entre realidade e memórias. Essa interação destaca a luta da cantora contra padrões de comportamentos antigos e a tentação de se perder em um passado que se presentifica. “Vício” é um testemunho poderoso da luta humana contra as obsessões e vícios que muitas vezes nos definem a partir de um ponto de vista comportamental.

Por meio desta narrativa, os espectadores são levados a refletir sobre seus próprios vícios e a força necessária para superá-los. A direção geral é de Arthur Moric e direção criativa de Felipe Ribeiro.

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