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Erika Schneider tem crise de ansiedade no trem de Roma
Crise de ansiedade é algo sério e, nesta semana, Erika Schneider passou por uma. A modelo e empresária vai prestigiar, pela primeira vez, a Semana de Moda de Milão, que termina na próxima segunda-feira, 25 de setembro e, acabou ficando tão nervosa, que passou mal e chegou até a arrancar os fios de cabelo.
Aos prantos, ela gravou Stories, no Instagram: “Gente, não estou aguentando isso, estou muito nervosa.” Na descrição da imagem, a ex-bailarina do Faustão escreveu: Chorei muito porque estou muito nervosa. “Ando muito ansiosa. Muita coisa acontecendo”.
Ela chega a mostrar os fios de cabelo de Erika no chão do trem. “Arranquei até os apliques”. Em outro vídeo, Erika, que está desde a semana passada na Itália, comenta sobre o motivo do nervosismo.
“Explicar para vocês: ‘Eu estou muito nervosa porque estou indo gravar agora em Milão. É um sonho para mim. Estou muito feliz, mas estou muito nervosa, muito tensa. Fiquei ainda mais estressada agora, porque achei que a gente tivesse perdido a estação. A gente tem que descer na estação de Milão. Nunca andei de trem aqui na Itália”, disse a modelo, que pegou o trem em Roma.
O que é crise de ansiedade?
O psicólogo Alexander Bez, que há 27 anos atua no ramo, Especialista em Saúde Mental; Especialista em Ansiedade e Síndrome do Pânico pela Universidade da Califórnia (UCLA) e Especialista em Relacionamentos pela Universidade de Miami (UM), para saber mais sobre este distúrbio que vem acometendo muitas pessoas, que independe de idade ou condição social.
Ele define a ansiedade como “um dos piores males psicológicos”, pois atua como gatilho para outros transtornos, como a depressão. “Sendo assim, o problema é administrado como um estado mental quase que subjetivo tomado de apreensão e incertezas. É comum que o indivíduo que sofre de ansiedade acabe criando válvulas de escape artificiais, como forma de dar vazão a toda essa energia ruim”, explicou.
O especialista alertou para os indícios do distúrbio, que envolvem dificuldade de realizar atividades cotidianas e recorrência dos sintomas. “Pegando o gancho do Wesley Safadão, devemos ter muito cuidado com nossos momentos e sintomas associados. São esses que nos servirão de alerta para que possamos perceber que algo interno não está muito bem. Quando uma pessoa pública expõe o que não está muito bem, há toda uma responsabilidade social, principalmente no que diz respeito ao papel social desenvolvido, inclusive durante crises”, destacou Alexander.